Google+ O blogue: fevereiro 2013

MULHER É BONITA



MULHER É BONITA quando acorda de cabelo embaralhado, de pijama com uma carinha de sono olha para ti e diz "bom dia meu amor."
MULHER É BONITA quando veste uns calções de ganga, uma camisa simples e umas havaianas para passar o dia ao teu lado.
MULHER É BONITA quando tu apareces de surpresa na escola dela e ela ali morrendo de vergonha da blusa horrível do uniforme dela, mesmo assim tu a dizes: "tu estás linda meu amor, posso levar a tua mochila?
MULHER É BONITA quando está com ciumes, quando está nervosa.
MULHER É BONITA quando tu a surpreendes e ela fica toda vermelhinha de vergonha e te abraça e esconde o rosto no teu peito até passar a timidez.
MULHER É LINDA quando tu a olhas nos olhos dela e vês o que ela realmente sente por ti estampado ali num brilho no olhar.
MULHER É LINDA sempre e em toda a parte.
MULHER É LINDA e não precisa de maquilhagem cara e roupas de marca para repararem nela. Basta um simples olhar e um sorriso.

O princípio da eternidade (+18)

A porta abre-se lentamente. Olhos nos olhos, aos poucos, rosto no rosto e os lábios electrizados, depois de um leve e tímido toque, como se tivessem sido atingidos por um choque, separam-se rapidamente. Parados, em êxtase, a primeira impressão os leva a recordar, em alta velocidade, todos aqueles maravilhosos sonhos imaginados e cheios de ternura que viveram por meses.
O despertar desse momento faz com que a realidade seja tão ou mais doce quanto aquela por eles idealizada.
O primeiro abraço torna-se quase que eterno. Os temores iniciais, os riscos parecem ter desaparecido naquele momento de magia. Há a sensação de que, naquele abraço forte, o calor emanado dos corpos poderia fundi-los em um só.
Demorado, letárgico, apenas os rostos se deslocam a procura dos lábios, húmidos e trémulos, ansiosos por se encontrarem, numa doce mistura de seivas até então desconhecida.
Olhos fechados, o movimento das faces, como se a procura de uma melhor posição, em busca de um sabor especial, resultante de uma sensação gustativa inebriante e jamais vivenciada, só experimentada nos manjares mais divinos.
De repente, param. Ainda abraçados e, sem saber o porquê, mãos dadas, deitam-se suavemente sobre a cama e olham-se verdadeiramente pela primeira vez, expressando um sorriso de felicidade por aquela descoberta prodigiosa.
Agora as mãos percorrem lenta e suavemente os corpos, tacteando milímetro a milímetro, esquadrinhando os contornos anatómicos dos dois.
A cada toque, a cada beijo, a cada carícia, o desejo de continuar a busca incessante de novos tesouros. É como se estivessem num verdadeiro banquete, onde cada parte dos seus corpos oferecesse um gosto diferenciado e mais delicioso, à medida que eles se expunham.
Uma proposta, uma frase dita timidamente, talvez um pouco precipitada: "fiquemos mais à vontade".
Isso os levou a desnudarem-se das vestes e dos temores que ainda restavam.
Os carinhos, que antes se limitavam a determinadas partes visíveis, facilmente palpáveis, tiveram segmento.
Recomeçaram dos cabelos dela, até então intactos. Sedosos, cheirosos, deixariam os seus perfumes impregnados nas mãos do seu companheiro para sempre.
Jamais ele conseguirá esquecer aquele aroma, mesmo que as suas mãos sejam lavadas a todo instante. A imagem daquele terno gesto voltará sempre à sua mente e, com ela, todo o cheiro tão agradável emanado por aqueles cabelos.
Os olhos, o nariz, as orelhas, o pescoço. Cada uma dessas partes tem a sua textura, o seu calor, o seu sabor e, por que não dizer, a sua suavidade.
Os lábios dele percorrem cada uma dessas porções vagarosamente, detendo-se em gestos antropofágicos de leves mordidas que excitam e mexem com toda a estrutura física e emocional da sua amada. De repente, em leves movimentos, ela acomoda a sua cabeça sobre o peito dele, permitindo que as suas mãos possam percorrer os contornos daquele corpo feminino, desde o pescoço, descendo pelas costas, atingindo as curvas bem delineadas e largas das suas nádegas, oferendo momentos de suavidade, meiguice e de posse consentida.
Agora, sentam-se na cama, olham-se demoradamente e, frente a frente se tacteiam a partir das faces. Os seios dela vão se tornando entumecidos e oferecem-se ao toque, aos beijos, e às carícias.
De repente, bastante rijos, mostram-se sensíveis como se dessem um retorno, uma resposta ao reconhecimento da sua participação e cumplicidade aquele acto tão desejado.
Ela levanta lentamente a cabeça e a gira levemente, à procura de encontrar uma melhor posição para sonhar, viver aquele momento ou, quem sabe, sentir uma maior sensação de submissão e afecto.
Deitam-se mais uma vez e os beijos recomeçam exactamente dos seios, descendo pelo ventre, onde tiques e arrepios mostram a sensibilidade da pele.
Os lábios dele continuam a percorrer aquele corpo pequeno e bem desenhado, desviando-se em direcção à coxa direita, lisa, contraída, até chegar aos pés que se retraem mas deixam-se beijar, como uma prova de subserviência do homem à sua amada.
As plantas dos pés, frias, têm uma textura diferente mas gostosa de se sentir.
Assim, de um pé para outro, os lábios continuam a navegar em sentido contrário, passando pela perna, pela coxa esquerda e detendo-se sobre os pelos aparados do seu ventre.
A procura do ponto mais sensível, seus lábios encontram uma secreção morna, demonstrando o quanto todo esse ritual conseguiu afectar o emocional e elevar o desejo de saciar as suas carências emocionais.
Gestos vagarosos, moderados, agem como se criassem a confiança para os instantes mais importantes e desejados que iriam viver.
O homem torna-se o macho e, sobre o corpo frágil e receptivo da sua amada, acomoda-se, encontra-se.
Como se fossem feitos por encomenda, moldam-se e preenchem os espaços um do outro de forma suave e sensual.
Movimentos lentos, compassados logo levam-na ao clímax.
Continuam, repete-se o ritual e as manifestações de ternura, até que ele compartilha daquele instante sublime do êxtase total, indescritível.
Agora param um pouco, afastam-se, todavia as mãos dele continuam a refazer os caminhos antes percorridos, agora com mais vagar, mais brandura.
Olhos fechados, ele tenta gravar para sempre cada instante, cada sensação, cada gesto executado, cada momento de realização.
Pouco demora para que o homem retome a sua atitude máscula e cubra a sua companheira com o mesmo carinho, a mesma doçura e a mesma virilidade.
Corpos ardentes, sedentos de amor e carícias deixam-se conduzir pelo encantamento daquele instante tão desejado e tão esperado por ambos.
Agora ele sussurra aos seus ouvidos, morde-lhe levemente as suas orelhas, enquanto ela libera gemidos de prazer e plenitude, até que caem, de novo, cada um para o seu lado, dessa vez, marcados para sempre, pelo sentimento do amor saciado e a certeza de que atingiram o seu sonho.
Há aquela imensa vontade de deixarem os corpos voltarem a se fundir num só, mas o tempo, implacável, diz que chegou a hora de se separarem.
Trocam-se rapidamente outros tantos beijos, um abraço que parecia não ter mais fim e, antes da porta voltar a se fechar, a promessa que voltarão a se encontrar mais uma vez, outra, quem sabe, até que seja para sempre.
Nada mais será igual a antes, pois as carícias trocadas, o arrebatamento e o encanto daqueles momentos marcaram para sempre as suas vidas, dando-lhes mais alimento aos seus sonhos para tornar eterno aquele encontro.



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Procuro-te



Acordo para mais um dia de horas infinitas.
Abro os olhos e busco em meu redor um vestígio de ti.
Não te vejo. Respiro fundo e tento sentir o teu cheiro.
Estendo as mãos tentando tocar-te, talvez a visão perturbada de alguém que tanto busca me esteja a trair.
Não te sinto.
Fecho os olhos e nesses breves segundos, ocupas todo o meu ser.
As paredes que me cercam continuam mortas.
Não há nenhuma marca tua.
O ar em torno de mim torna-se pesado com a tua ausência.
O passar das horas parece-me infindável.
É tempo demais longe de ti.
A minha mente perdida chama insistentemente o teu nome.
Ecos de vazio voltam como resposta.
A sombra de mim acompanha-me nesta busca incessante do teu amor.
Apesar do infinito dos dias eu não desisto,
Procuro-te.


Quero-te aqui



Deito-me nesta cama com os olhos rasos de água...
Porquê que eu não te tenho aqui comigo?
Quero-te aqui deitada a meu lado...
Quero-te aqui para a nossa última conversa do dia...
Quero-te aqui para adormecermos os dois agarradinhos
Quero-te aqui...
Quando eu te falei em Amor...
Quando os meus olhos te tocaram
Eu senti que encontrara
A outra metade de mim
Tive medo de acordar
Como se vivesse um sonho
Que não pensei realizar
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
"Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois
E não no fim
Estas linhas que hoje escrevo
São do livro da memória
Do que eu sinto por ti
E tudo o que tu me dás
É parte da história
Que eu ainda não vivi
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois
E não no fim."


Ventania



Tu chegaste de mansinho
como o vento...
brisa leve, imperceptível
vento forte, mexeste comigo
remexeste pensamentos
sacudiste valores
arrastaste minhas mágoas
balançaste tristes lembranças
arrepiaste desejos
vento forte, ventania
varreste certezas
mudaste o rumo de minhas velas
lanças-te-me ao mar
perdido de amor
fui de encontro aos rochedos
despedacei-me
machuquei-me
feito tsunami, foste embora
deixaste destruição
olhos encharcados de lágrimas
coração acelerado
dias vazios
longas noites, amargas
madrugadas geladas, solidão
manhãs nubladas, saudade
vida sem sentido
foi-se com o vento
brisa leve, imperceptível...
Tentei te esquecer
não consegui
respiro amor por ti
tudo me lembra de ti
a lua no céu, solta, livre
lembra-me do amor que não tive
que nunca foi meu
que pena, amado
estou só, à sombra
sombra de um sonho a dois
sonhado por nós
nós... só lembranças
nós... saudade
nós era o nosso desejo
ou o meu desejo
não sei,
dúvidas me rondam
lágrimas caem
teus beijos não as secam
tu estás distante
desististe de nós
ficou só uma lembrança...
De nós
a vida é cruel
ou cruel somos nós
ficou o adeus
de uma despedida
que não houve
porque nós
não fomos nós
fomos sonho
sonho de nós...


7:30 da tarde


São 7:30 da tarde,o frio e a chuva fazem-se sentir
A janela do meu quarto está embaciada,pois nada me faz sorrir...
Só queria o teu abraço,mas nem isso eu posso ter
E o teu sorriso,só as fotos me ajudam a perceber...
Eu quero-te mostrar tudo mas só te mostro um esboço
Eu quero dar o mundo mas sem tua vontade eu não posso
Eu quero dar o mundo mas sem tua vontade eu não posso
Quanto mais eu te desejo mais que eu consigo
Eu queria-te provar mas és o meu fruto proibido...
Acredita no que sinto partilha o teu mundo comigo
O futuro somos nos,o destino já está escrito
Não te escondo o que sou,pois eu não tenho segredos
Por isso dá-me a tua mão baby,não tenhas medo...
Eu quero-te mostrar o que está ao nosso redor
Eu quero-te levar a um mundo sem dor
Eu quero-te mostrar que nada nós pode separar
Eu quero-te ensinar o quanto é lindo amar...
O quanto achas que eu te amo,eu amo-te mais que isso
És o meu ser,a força que eu preciso
O teu bom dia ao acordar é fundamental
O dia torna-se melhor,o brilho do sol é natural...
Encontro tudo o que ninguém encontrou
Consigo te amar como nunca ninguém te amou
O amor é único não tem preço,
Olha para mim,admite que te mereço...
É tão forte este sentimento
Nunca senti nada assim
Penso em ti em todo momento
Quando não estas prendo-me a tua fotografia,recordações que não são em demasia
És tudo o que eu quero restas-te em segundo plano...
Eu venero-te e é por ti que na noite eu chamo
Deitado na cama sozinho no escuro sussurro:
AMO-TE
Eu quero-te mostrar o que está ao nosso redor
Eu quero-te levar a um mundo sem dor
Eu quero-te mostrar que nada nós pode separar
Eu quero-te ensinar o quanto é lindo amar


E agora...onde estás?



Por que me olhaste daquele jeito?
Não sabias que meu coração te desvendaria?
Olhar feito canção que fez dançar minha essência
Retornando ao passado das enigmáticas reminiscências...
E tu?
Também sentiste no meu olhar
A mesma melodia das nossas palavras caladas?
Daquelas que nos murmuravam
Os toques mágicos de nossas almas enamoradas?
E agora...onde estás?
Onde está esse olhar
Que me vestiu de luar
E me transportou para outras esferas da existência?
Por que não vens
Aconchegar-te nas estrelas das nossas fantasias,
Dos nossos eternos carinhos
Bordados de poesia?
Vem amor e solta-te...
Sacode as ténues diferenças,
Aninha-te no meu colo...
Oásis de mil alegrias...
Voa nas asas dos teus sonhos
Que também são os meus...
E procura-me no infinito do teu sentir...
Onde sempre morei, mesmo sem te aperceberes...
Entrega-te e deixa-me descobrir,
Docemente,
Na pele dos teus segredos a minha fragrância eterna em ti....
Deixa as minhas mãos
Dedilharem teu corpo despido de razão.
Deixa-as sussurrarem-te
Minhas sentidas ternuras,
Minhas magias profundas,
Meus anseios contidos e escondidos,
Meu universo de porcelana onde só tu habitas...
Sabes?
Mesmo que não venhas...
Serás eternamente minha
E se eu não beijar a tua presença,
Beijarei a suavidade
E a beleza da tua alma
Com o olhar puro da minha essência,
Bálsamo perfeito das dores de ausência...
Tu serás sempre a melodia que canta no meu coração,
Embalado pelas emoções
Das nossas meigas lembranças.


Na tua Alma, meus sentidos.


Mesmo não te vendo...
Mesmo não me vendo!
Mesmo tu não me vendo
Te estarei olhando.
Mesmo não te tocando
Estarei te sentindo.
E por onde tu
Estiveres passando
Estarei te seguindo.
Nos teus olhos
Eu me vejo.
Me encanto com
O teu sorriso.
No teu corpo está
O meu desejo,
Na tua Alma, meus sentidos.
Tu és minha vontade.
Um sonho bonito
Que estarei vivendo
Até transformar-se
Em realidade.



Este é um dia


Este é um dia
Mais que especial,
É o dia que o meu amor
Se uniu ao teu,
Para nunca mais separar.
Vivemos momentos vários
Em nossa vida juntos,
Como diz o poeta cantor,
"São tantas emoções..."
Mas sabe, meu amor,
que todos estes dias e emoções
que juntos vivemos,
foi, é
e será sempre
o que tenho de melhor
em minha vida...


Amar

Ensinaste-me a amar,
Prometes-te comigo ficar,
Breve foi o sonho, amor
Teu beijo perdeu o sabor.

Meus sonhos desabaram,
Meu corpo perdeu a cor,
Meus olhos nunca tanto choraram,
Como por ti meu amor.

Meu mundo desabou,
Já não há magia,
O arco-íris desbotou,
A minha vida já não tem dia.

Preciso de ti,
Preciso que saibas que te amo,
O meu mundo não é nada sem ti,
Quero-te de volta!

Cada vez...
Cada vez que olho para cima
Sonho com o teu olhar
[Estrelas dizem que és minha
E só tu me podes amar].

Da tua flor, que se chora
É pela dor que então sente:
Cada vez que vais embora
A saudade entra na mente.

Não me deixes ficar só
Beija a tua flor de jardim;
Ata de vez este nó
E fica junto de mim.

Amo-te enquanto viver,
Faz-me falta esse olhar;
Nem é preciso escrever
Que contigo vou sonhar!

A vida é curta, longa é a paixão.


Tentei dizer o quanto te amava, aquela vez,
baixinho mas havia uma grande berreira,
um enorme burburinho e, pensado bem,
o berçário não era o melhor lugar.
Você de fraldas, uma graça, e eu pelado lado a lado,
cada um recém-chegado você em saber ouvir,
eu sem saber falar.
Tentei de novo, lembro-me bem, na escola.
Um PS no bilhete pedindo cola interceptado
pela professora como um gavião.
Fui parar na sala da directora e depois na rua
enquanto você, compreensivelmente, ficou na sua.
A vida é curta, longa é a paixão.

Uma noite

Uma noite olhei para o céu e vi as estrelas a brilhar.
Mas tinham um brilho triste...
Nessa altura, surge um anjo vindo de uma constelação.
Esse anjo chorava.
Perguntei-lhe a razão e ele disse-me que protegia alguém que nem olhava para o céu...
Olhei melhor e reparei em milhões de anjos que lá se encontravam.
Todos tão lindos...
Tão mágicos...
Tão misteriosamente frágeis...
Todos com cabelos de prata, olhos de safira e asas de cristal...
Majestosos, imponentes, mas doces, meigos e carentes.
Os seus olhares penetrantes penetraram minha alma, percorreram meu corpo, elevaram a minha mente.
Lindos...
Eles estavam lindos...
Mas sós...
Eles estavam tão sós...
O que fazer para dar um pouco de felicidade a seres tão especiais, que pareciam ter toda a felicidade existente?
Um olhar, um sorriso, um aceno, um obrigado...
Só isso?!
Perguntei.
Sim, é o que é preciso para que os anjos dancem e voltem a viver e brilhar no seu esplendor...
Nessa altura sorri, olhei, acenei, agradeci e vi a festa dos anjos nas estrelas...
Um baile de magia em tons de prata...
Dancei com todos os anjos...
A partir dessa noite, olho para o céu e procuro os anjos...
Anjos...
Almas lindas, meigas, suaves e deliciosamente puras...
Anjos...
Aqueles olhares sorridentes de quem apenas quer um carinho...que temos no céu e na terra...
Anjos...
Amigos...
Esses seres que estão sempre por perto...
Anjos...
Belos anjos...

por ti...


Tu chegas-te para me ajudar como se fosses a resposta esperada para o cessar de uma luta longa e dolorosa... Antes de ti, tentei e falhei, estive mal, confundi tudo, mesmo sabendo que deveria ter feito melhor... Mas tu... Tu chegas-te bem devagarinho... Limpaste as minhas lágrimas, deste-me o teu ombro, o teu carinho... O teu amor... e a partir desse momento...
Eu renasci...
Descobri que tu és a tal...
E que e a ti que eu pertenço...
Fui "abençoado" com a tua presença na minha vida, e muitas vezes acho que apenas vivo para te ver feliz.
Dei-te a minha mão e com ela o meu coração, e os meus sonhos tornaram-se realidade... Muitos por tua causa. Sei que a partir do momento em que te tornas-te minha...
Amo-te para o resto da minha vida... Posso promete-lo...
Não há nada que eu não daria nem faria por ti...
Tu és a razão pela qual voltei a acreditar no amor... a resposta que eu precisava... sim o passado não pode ser mudado e carregamos connosco as cicatrizes que comprovam a sua existência, sim...
existem feridas que podem demorar a sarar... e podemos não esquecer o gosto de perder tudo o que amávamos... mas o tempo ajuda a esperar o momento em que a felicidade nos volta a sorrir... e tu... tu és a minha felicidade...
E eu... eu dava o meu ultimo suspiro pelo teu amor... por ti...